“Não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida, enquanto a minha morte não acontece, para que essa vida não seja banal, superficial, fútil e pequena. ( Mario Sergio Cortella)”
Há pessoas que passam uma vida inteira estudando para ser “ alguém “ na vida, mas não consegue nada além do comum se não se dedicar com amor ao que escolheu; quer em profissão, quer nos relacionamentos pessoais. Há quem use de seus conhecimentos para humilhar e sentir-se acima dos que convive; quando devemos usar nosso conhecimento para crescer e ajudar o outro também a se desenvolver como criatura. Muitas vezes o conhecimento no ramo profissional, usado egoisticamente pode não ajudar na caminhada. Quando se acredita que repartir o que estudou é dar ao outro o tesouro adquirido, fecha muitas vezes o caminho no trabalho. Tudo porém, tem o meio termo. Pois há também o mau profissional que explora o conhecimento do companheiro para “crescer” até roubando idéias e assinando embaixo como se fosse a própria criatividade.
A inovação distingue os líderes dos seguidores. Quem é muito criativo, deve se basear naquilo que é essencial e no que é fundamental. Concentre-se naquilo que é bom e delegue o resto. Não somos maquinas a trabalhar o tempo todo sem o desgaste que é peculiar. Ninguém precisa ser o melhor em tudo o tempo todo. Quando nos propomos em agir, poderemos tanto a vencer como fracassar. Quem tem medo de fracassar não sai do lugar. Não deixe o ruído das opiniões alheias, abafar a sua voz interior. Ao inovar poderemos errar, mas sem esquecer que poderemos corrigir nossos erros. Os ausentes em um trabalho de equipe, jamais terão razão. Ao olhar para nossos sonhos, deveremos sempre estar voltados para o amanhã. O passado, ficou para trás e nos trouxe experiências, boas ou ruins; que não devem impedir de criar novos sonhos. Faça tudo com amor!(T.D.Rueda).