“Que benefícios as nossas palavras trazem às pessoas com quem falamos? Que benefícios as nossas atitudes transmitem às pessoas com quem lidamos?
Dois pregadores, que não tinham bom relacionamento, encontraram-se no meio da rua. Um deles falou: "Eu ouvi seu sermão faz poucos dias e o reconheci — você o pregou há 14 anos atrás". O outro, não se deixando abater, retrucou: "Eu ouvi um sermão seu faz três semanas e não me lembro de uma palavra sequer do que você disse".
(Paulo Barbosa)
Muitas vezes nos preocupamos em falar bonito, palavras inteligentes, mas sem o conteúdo devido ao alvo que estamos nos direcionando. Tal como o vendedor que perde horas tentando vender um aspirador de pó elétrico em local aonde a rede de energia elétrica está longe de acontecer… Palavras são dons divinos e não devemos desperdiçá-las, se não for para auxiliar, elucidando, fortalecendo, confortando, dialogando coisas benéficas.
“Quando um não quer , dois não brigam”, diziam os antigos outros já diziam;- “ Em boca fechada não entra mosquito”. Estes ditos populares já mostravam a importância de não nos complicarmos com o dom da palavra. Uma palavra faz muito mal se não for usada com sabedoria. Uma calúnia feita para prejudicar alguém em momento de fúria e mágoa, é como uma tonelada de penas soltas do alto de uma montanha, e se não juntarmos todas as penas esvoaçadas, a verdade em relação ao que se foi divulgado, prejudicará muito a quem difamamos, e depois mesmo que o arrependimento aconteça, a verdade, sempre ficará com uma ferida a ser cicatrizada.
Da mesma maneira, “Façam o que eu falo, mas não façam o que eu faço!” Nossas atitudes condizem com o que apregoamos? Se você é do bem e da Paz; se observe e só abra a boca, quando tem certeza, do que vai dizer.
( T.D.Rueda)