A conscientização de si mesmo, a fim de que a a saúde seja adquirida é necessária na maneira de ser de cada um. Vícios, atitudes negativas, expectativas em excesso, são espaços para que a doença se instale em nosso organismo. Permite-se, desse modo, a raiva, o ciúme, a queixa, a ansiedade, caindo em depressões injustificáveis que são as portas de acesso a enfermidades variadas. São sinais de alarme: – falta de atitude. A dificuldade em reagir diante de situações, que precisam ser solucionadas, a dificuldade em conciliar o sono por pensamentos incomodativos, dificuldades em expressar sentimentos, tais como abraçar alguém querido, conversar o que incomoda; não conseguir dialogar; sentir-se inferior diante dos amigos, ou das pessoas que o cercam; ser incapaz de reagir quando agredido ; isso caracteriza uma predisposição às doenças.
A aceitação de todas as circunstâncias ruins como naturais é um bloqueio da consciência que entorpecida, gera a infelicidade. Somos livres e podemos escolher entre a saúde ou a doença. Podemos para isso ter a opção de ser feliz. O treinamento de novas maneiras de pensar, baseados na ordem, no bem geral, na superação das próprias possibilidades, criará automatismos e reflexos que trabalharão pela sua harmonia e saúde. É necessário assumir o controle de si mesmo, o que equivale dizer, à conscientização, esse estágio superior no qual a emoção conduz a sensação. Infinitas mensagens são dirigidas da mente ao corpo, produzindo hábitos que se enraizarão, substituindo aqueles que geram desarmonia e doença. Pode parecer difícil sair de uma situação desgastante para outra agradável. E é, realmente. No entanto, toda aprendizagem exige a repetição da experiência até a sua fixação em definitivo. Do mesmo modo, a aquisição de valores e padrões de felicidade vai além do simples querer, para adentrar os caminhos do conseguir.
Não há entre nós quem não deseje ter uma vida plena, realizada e de satisfação. Todos investimos nossos esforços, nosso tempo e nossa energia a fim de termos uma vida saudável. Para se viver em plenitude, faz-se necessário que cuidemos de nossa vida em todos os seus aspectos. Buscando isso, não são poucos aqueles que dedicam horas aos cuidados do corpo. Dietas balanceadas, exercícios físicos variados, horas de sono reparador e tantos outros cuidados visando a manutenção do corpo físico. Existem os que, percebendo que não somos somente um corpo físico, mas também um ser intelectual, buscam investir nas coisas da mente. São aqueles que estão sempre a exercitar o intelecto, seja através do hábito da leitura, seja frequentando cursos de atualização profissional ou pessoal, tudo com a finalidade de não deixar a mente “enferrujar”.
É verdade que cuidar do corpo assim como cuidar da mente, são atitudes sensatas, pois reflete em nós mesmos e na nossa saúde o bom ou mau uso que fazemos da instrumentalidade que nos foi dada por Deus.
Porém, poucos de nós lembramos que, além do corpo e da mente, somos ainda seres emocionais. E, portanto, devemos também cuidar de nossas emoções a fim de termos saúde. Quantas vezes já paramos para analisar quais as emoções que trazemos na alma? Quantas vezes nos perguntamos se as emoções que cultivamos são saudáveis ou são nocivas? Quanto poderá nos fazer mal carregar um sentimento de raiva ou ressentimento por alguém? E se carregamos a mágoa por uma situação mal resolvida, isso não nos fará mal?
Todas as vezes que percebemos que nossa alimentação está inadequada, antes de adoecermos, a modificamos. Cortamos o excesso de gordura ou açúcar, diminuímos o sal. com as emoções, devemos agir da mesma forma. Toda vez que nos deparamos com sentimentos que nos fazem mal, que nos prejudicam, é necessário o mesmo esforço, a fim de que sejamos plenamente felizes. Se alimentamos mágoa por alguém, por que não exercitar a compreensão, tentando colocar-se no lugar de quem nos magoou, buscando entender suas razões?
Se o nosso problema está no ressentimento, na vingança, o antídoto melhor será o do perdão, que nos fará desvincular da emoção negativa, entendendo o problema de uma maneira mais fácil. Se desejamos a felicidade plena, não podemos esquecer que os mesmos investimentos feitos para a saúde do corpo e do intelecto, devem ser feitos para a saúde emocional.
Experimentemos analisar com cuidado, ao final de cada dia, quais os sentimentos que povoaram nosso coração , da hora que acordamos até aquele momento… Porém, se em algum dia encontrarmos a raiva, a inveja, o desejo de vingança, analisemos com cuidado suas origens e busquemos, com tranquilidade, substituí-los, a fim de que a saúde se faça em nós, no corpo, na mente e no coração.
Você já pensou que o maior número de nós nasce com um corpo perfeito e saudável? Você já pensou na perfeição que é o corpo humano? E, no entanto, vemos incontáveis números de pessoas, que, muito antes de atingir a terceira idade, tornam-se presas a grande número de doenças. Não raras vezes , tais doenças atrapalham o desempenho profissional, afetam a vida familiar e consomem horas em consultórios, laboratórios e hospitais.
É certo que, muitas vezes, a doença nos ensina várias lições, pois através da dor , também valorizamos a vida; repensamos nossas atitudes. Porém, poucas são as pessoas que aproveitam essa oportunidade. E se valorizássemos mais a saúde? Será que não estaríamos cuidando desse maravilhoso instrumento que é nosso corpo? Desde a Grécia Antiga, Hipócrates introduziu a idéia de que o corpo e a mente atuam em conjunto, e que o corpo sofre influência da mente. Essa visão vem crescendo entre várias correntes da medicina.
Hoje, todos sabemos que muitas doenças são causadas por hábitos de vida errados como alimentação desregrada, sedentarismo e vícios. E se, ao lado do tratamento médico, buscássemos sempre uma mudança nessa atitude, ou naquele sentimento que reconhecemos estar sendo prejudicial? Por certo o medicamento fará melhor efeito, com maior rapidez. Não é uma tarefa impossível, mas exige vontade e disciplina, necessários para o verdadeiro autoconhecimento, a fim de manter saudável esse instrumento precioso, que é nosso corpo. (Baseado“livro Momentos de consciência” Joanna de Ângelis)
TENHA UM DIA MUITO FELIZ E ABENÇOADO HOJE E SEMPRE!!!
Havia um aluno muito agressivo e inquieto naquela escola. Ele perturbava a classe e arrumava frequentes confusões com os colegas. Era insolente e desacatava a todos. Repetia os mesmos erros com frequência. Parecia incorrigível. Os professores não mais o suportavam. Cogitaram até mesmo de expulsá-lo do colégio. Antes disso, porém, entrou em cena um professor que resolveu investir naquele aluno. Todos achavam que era perda de tempo, afinal, o jovem era um caso perdido.
Mesmo não tendo apoio de seus colegas, o professor começou a conversar com aquele jovem nos intervalos das aulas. No início era apenas um monólogo, só o professor falava. Aos poucos, ele começou a envolver o aluno com suas próprias histórias de vida e com suas brincadeiras.
De modo gradativo, professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos. O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava o garoto e sua mãe. Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito e, agora, suas lágrimas pareciam ter secado. Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem pedia ajuda. Só que ninguém, até então, havia decifrado sua linguagem.
Era mais fácil julgá-lo do que entendê-lo.
O sofrimento da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflito na memória do rapaz. Sua agressividade era um eco da violência que recebia. Ele não era réu, era vítima. Seu mundo emocional não tinha cores. Não lhe haviam dado o direito de brincar, de sorrir e de ver a vida com confiança. Agora estava perdendo também o direito de estudar, de ter a única chance de progredir.
Estava para ser expulso do colégio. Ao tomar consciência da real situação, o professor começou a conquistá-lo. O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado, pela primeira vez na vida. O professor passou a educar-lhe as emoções. Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
O rapaz revoltado começou a demonstrar respeito pelos outros. Abandonou sua agressividade e passou a ser afetivo. Cresceu e tornou-se um aluno extraordinário. Tudo isso porque alguém não desistiu dele. Paciência é o segredo. A educação do afeto é a meta. Os alunos que mais decepcionam hoje poderão ser aqueles que mais alegrias nos trarão no futuro. Basta investir tempo e dedicação a eles. Pense nisso.!
TENHA UM DIA ABENÇOADO E PLENO DE ALEGRIA ! HOJE E SEMPRE!
Algumas vezes a vida exige que nós enfrentemos com coragem os nossos maiores medos. Você gosta de desafios? Você está preparado?
Era uma vez, um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas. Em certo ponto de seu percurso, notou que a sua frente havia um pântano, por onde deveria passar. Olhou então, para Deus e protestou: “ Senhor, que castigo!…”. Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso e você me obriga a passar em um pântano sujo como este? Como faço agora?”.
Deus respondeu:” Isso depende da sua maneira de encarar o pântano”. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo do seu curso, dará voltas e inevitavelmente acabarás misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade , com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens e o vento levará essas nuvens sobre o oceano. Aí, você se transformará em mar”.
Assim é a vida… As pessoas engatinham nas mudanças… Na maioria das vezes quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez, a força…
É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar. Se uma pessoa passar a vida toda evitando o sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece.
Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los.
Há tesouros guardados num projeto, numa praia deserta, nas montanhas, numa noite estrelada, numa viagem inesperada, numa busca desejada…
O mais importante é ir ao encontro deles…, ainda que isso exija uma boa dose de coragem e desprendimento.
Não procure sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.
Arrisque, ouse, avance na vida. Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.
Kathy Staub sentiu o coração acelerar e o suor cobrir-lhe a testa, era assim todas as vezes que precisava aplicar em Michael, seu filho mais novo , uma injeção para estimular a produção de glóbulos brancos .O rapaz de 20 anos cursava o segundo ano da faculdade e meses antes recebera o diagnóstico de um tipo raro de leucemia. De todos os tratamentos já recebidos a injeção era o que ele menos tolerava .Depois do sufoco que era tomar a injeção ; Michael ajustava o soro preso ao peito e se sentava em frente o sofá para ver TV. Kathy podia ter contratado uma enfermeira. Mas queria ELA cuidar do seu filho quando recebia alta dos tratamentos do hospital e precisava continuar o tratamento em casa , mesmo não gostando de ver sequer uma gota de sangue. Kathy tinha mais dois filhos; Melissa de 23 anos e Matthew Jr. De 22 anos. Mas ela e Michael, tinham uma ligação muito especial. Quando o filho ficava internado ela praticamente se mudava para lá. Com isso ela os filhos e o seu esposo ficaram muito íntimos do pessoal do Hospital. Eles cuidavam muito bem do Michael. E sempre a animavam ele “vai se curar”. Quando ela não conseguia dormir na cadeira reclinável ao lado do filho lhe faziam até massagens relaxantes.
Kathy passou a admirar mais as enfermeiras ainda quando um dia preocupada de não errar o alvo da injeção em seu filho que tinha que ser administrada em 90º e não refluir sangue, espetou sem querer a própria mão , uma injeção de anticoagulante e o remédio acabou entrando em sua corrente sanguínea ;a picada da injeção sangrou horas a fio.
Ela mãe zelosa anotava todas as injeções e todos os 50 comprimidos que dava a Michael diariamente em uma caderneta que guardava na sala de jantar. Michael piorou muito em agosto de 2001 e foi internado para uma terceira etapa de quimioterapia. Kathy pediu demissão de seu trabalho para poder ficar com o filho em tempo integral. Só ia para casa uma hora por dia para tomar banho e ver a família. Não dormia quase nada pois Michael passava a noite quase toda vomitando e tinha diarreia constante. Kathy embora com muito sofrimento como mãe, jamais esmorecia e sempre otimista animava seu filho a se recuperar com carinho. Ela era tão convincente que Michael sempre acreditou que ia conseguir se curar. Ele que nascera prematuramente no dia 1º de janeiro de 1981. Tivera dificuldades de aprendizado até a 3ª série .
Teve dificuldades para passar no vestibular .Deixou de viajar nas férias para fazer curso de reforço e assim conseguiu entrar na Universidade . Ele tinha 1,75 m, e por isso sempre ouvira que era baixo demais para praticar esportes, mas mesmo assim conseguiu entrar para o time de futebol americano da Universidade.
Quando a terceira etapa da quimioterapia terminou, em setembro de 2001, Michael voltou para casa a fim de esperar os resultados do tratamento . Semanas mais tarde os familiares de Michael ficaram arrasados quando foram informados pela médica oncologista responsável pelo tratamento, que a quimioterapia não funcionou. Não haveriam novas etapas. Michael está morrendo.
Michael ao perceber que a mãe chorara queria saber se ela estava bem. Kathy não ignorou o que a médica dissera e tratava do filho com todo amor e carinho como sempre, sem demonstrar sua angústia. No casamento da irmã ele estava pálido e melancólico e estava um pouco febril, ao terminar a cerimônia o levaram ao hospital, e após exames se descobriu que ele estava com insuficiência cardíaca. Isso em março de 2002. Ficou internado e em 14 de abril ainda no hospital, ao acordar de um cochilo no sofá pediu que a mãe estudasse para ser enfermeira e trabalhar onde ele era tão bem tratado. Fez a mãe fazer promessa a respeito. Tudo para não contrariá-lo ela concordou… No dia seguinte ele faleceu.
Kathy enfraquecida pela longa vigília e a perda do filho se recuperava quando um dia teve um sonho onde via Michael saudável e bonito e veio cobrar o cumprimento da promessa. Isso fez com que ela se mexesse. Estudar enfermagem foi muito difícil, pois desconhecia as habilidades do computador, mas teve muito apoio do restante da família . Vivia mergulhada em livros. Fez até cursos de verão. Até que conseguiu o diploma em maio de 2006. Foi a uma feira de empregos e escolheu o hospital que cuidara de seu filho e foi pedir uma vaga . Após vencer todas as dificuldades iniciais ela adora trabalhar com aquelas que cuidaram de seu filho e ainda estão lá e quando perguntam como ela superou tudo aquilo ela diz, Deus quando nos leva um filho, nos dá condições sempre de cuidar dos filhos que ainda estão em outros lares nesta profissão abençoada. A gente nunca esquece, mas quem está no tratamento, tem que ter certeza que vai vencer a doença. Se não for assim, a cura que é em sua maioria, não acontece.
TENHA UM DIA LINDO E ABENÇOADO PLENO DE PAZ E ALEGRIA ! HOJE E SEMPRE!
Meu estado de saúde delicado, não permitiu que eu e meu marido não saíssemos por alguns meses,
mas tive uma recuperação completa e fiquei encantada em um dia quando terminei de lavar a roupa , certa noite ele perguntou:
-Quer sair menina? Respondi imediatamente:- Siiiiim eu adoraria!
Tivemos um jantar maravilhoso e no fim da noite meu marido confessou:
Na verdade naquela hora do convite eu estava falando com nossa cadela.
(Anita Saunders-Reino Unido)
Para refletir :
-Diante dessa situação, você contaria à sua esposa, que o convite fora feito à cadela?
Qual foi a experiência de vida que transformou você em alguém melhor?
Esta foi a pergunta feita pela redação de uma revista de circulação nacional, aos seus leitores.
A questão gerou uma matéria muito inspirada, intitulada Eu,melhor, apresentando diversos relatos de pessoas e acontecimentos que as transformaram.
Encontros, desencontros, doenças, surpresas. Diversos tipos de experiências foram narradas e, ao final de cada relato havia uma pessoa agradecida e melhor. Uma delas, ainda muito jovem, lembra o dia em que o pai recebeu o diagnóstico de câncer e veio contar à família.
Pediu que não ficassem tristes pois, caso não conseguisse a cura, aproveitaria mesmo assim a oportunidade para se transformar em alguém melhor.
O homem buscou perdão e reconciliação com familiares. Um dia, ao ouvir de alguém a expressão doença maldita, rebateu dizendo: Para mim, ela é bendita! Dois meses depois ele morreu. A filha, emocionada, afirma que não só ele se transformou em alguém melhor, mas mudou para melhor a vida de todos ao seu redor. Seu exemplo é lembrado até hoje e sua conduta sempre será referência para aquele núcleo familiar.
* * *
A vida tem costume de surpreender. De repente, aparece alguém que, com um gesto, abre nossos olhos. Ou um acidente no percurso, apontando para novas direções.
Às vezes, é uma viagem ou um encontro programado que segue rumos inesperados e nos transforma.
É a soma de eventos assim, belos e gratuitos, que nos faz melhores, mais fortes, mais maduros.
Pode ser uma soneca no ônibus, um encontro com um desconhecido, um raio que clareia tudo ou a proximidade da morte. O que importa é olhar para essas experiências e reconhecer que elas nos ensinaram e, do seu jeito, nos fizeram mais felizes. Sem pedir nada em troca, são pequenas graças plantadas no cotidiano. Como se fossem sinais, apontando para lugares onde podemos ser mais leves e alegres. Então, quando olhamos para trás e enxergamos o caminho percorrido, só nos resta agradecer, do fundo do coração, à vida, que nos faz uma versão melhor de nós mesmos.
* * *
Todas as forças da natureza nos impulsionam para frente, rumo ao progresso inevitável. Progresso da alma, que vai se tornando mais sensível, mais amorosa, mais madura.
Progresso também da mente, mais esclarecida, com capacidade de tomar decisões com mais segurança. Aproveite esses momentos de reflexão, onde você estiver, para lembrar que experiências fizeram de você alguém melhor, e se você soube ou está sabendo aprender com os acontecimentos da vida. Todos eles, julgados como bons ou maus por nós, trazem dentro de si o objetivo de depurar o Espírito aprendiz.
Qual foi a experiência de vida que transformou você em alguém melhor?
( autoria de Jaqueline Li, Jéssica Martineli, Karina Sérgio Gomes, Rafaela Dias, Rita Loiola, Tissiane Vicentin e Valéria Mendonça. Em 27.6.2012.)
Você precisa conquistar aquilo que o dinheiro não compra. Caso contrário, será um miserável, ainda que seja um milionário. Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável. (Augusto Cury)
Nunca deixe que a saudade do passado e o medo do futuro estraguem a beleza de hoje, pois há dias que valem um momento, e há momentos que valem uma vida .
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos – Charles Chaplin
O padre estava terminando o serviço fúnebre na hora do sepultamento. De repente, o homem de 78 anos, cuja esposa de 70 anos acabara de morrer, começou a gritar: – “Oh, como eu a amei!”
Seu lamento desolado interrompeu o silêncio da formalidade. Os outros familiares e amigos permaneceram de pé em torno da sepultura, parecendo chocados e embaraçados.
Seus filhos, envergonhados, tentaram silenciar seu pai. Está certo, papai; nós entendemos.
O velho homem olhava fixamente o caixão descer lentamente na sepultura. O padre continuou. Terminando, ele cumprimentou os familiares que, um a um, foram deixando o local.
Todos, exceto o velho homem. – “Oh, como eu a amei!” Gemeu ruidosamente.
Sua filha e dois filhos novamente tentaram contê-lo, mas ele continuou. – “Como eu a amei!”
Aquele homem permaneceu olhando fixamente para o sepulcro. O padre o abordou dizendo: “eu sei como você deve se sentir, mas está na hora de irmos embora.” Todos devemos ir e continuar nossa vida.
“Oh, como eu a amei!” Disse novamente o velho homem ao padre. “Você não faz idéia…”
“Eu quase disse isso a ela, uma vez…”
***
Incontável número de pessoas passa por uma situação semelhante a essa.
São esposas e esposos, filhos, irmãos, tios, amigos, que passam uma vida inteira juntos e não têm coragem de declarar seus sentimentos. No momento em que o criador, pai amoroso e bom, vem requisitar nosso ente querido, e este viaja com destino ao mundo espiritual, muitas vezes fazemos como aquele esposo e gritamos com todas as forças que nós o amamos, mas é demasiadamente tarde…
Para que você não fique com uma declaração de amor presa na garganta, diga hoje mesmo o que você sente pelos seus afetos. Diga ao seu filho o quanto você o ama.
Fale para os irmãos que eles são importantes para você. Talvez a felicidade deles dependa dessa declaração. Confidencie aos seus pais que você os ama, se é que ainda não o fez. Isso lhes trará uma alegria inesperada. Não esconda dos seus amigos o que você sente por eles. Talvez eles desconheçam seus sentimentos de ternura.
Abrace seus avós, se ainda os tem por perto. Um abraço de neto representa o maior dos tesouros. E, talvez, o melhor dos remédios. Confesse ao seu esposo ou a sua esposa o seu amor. Isso fará com que o relacionamento se torne mais agradável e os eventuais problemas se tornem mais fáceis de superar. Pense nisso e tome uma atitude agora. Conjugue o verbo amar no tempo presente.
Pense nisso!
Uma palavra de ternura, um gesto de carinho, uma declaração de amor, são imensa força positiva para a auto-estima de alguém que se sente só ou em depressão.Às vezes pensamos que as pessoas sabem o que sentimos por elas e por isso não dizemos, mas nem sempre elas adivinham.
Na dúvida, não deixe de declarar seus sentimentos de afeto. Essa atitude trará bem-estar aos seus amores e também a você. (Base em texto intitulado "Oh, how i loved her", de Hanonch Mccarty, )
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Hoje 14-09-2013 , Acabei de ouvir na TV uma história interessante; um rapaz veio de São Caetano fazer uma entrevista no Alphaville, regiões um pouco distantes, e se perdeu.
A entrevista era às 8:30 h e já eram 10:30 h e ele acabara de chegar no local. Abalado por perder a chance do novo e promissor emprego, sentou em um banco da praça local e começou a orar. Um senhor que estava ao lado perguntou-lhe posso ajudar? Ele comentou o fato e o senhor lhe sugeriu: ligue na empresa e diga o que se passou de verdade e peça uma nova chance agendando um novo dia, pois hoje voce já está abalado e pode não sair bem na entrevista. Ele relutou, mas pensou; perdido por perdido; vou tentar. Ligou pra empresa , narrou os fatos, conseguiu nova oportunidade para a entrevista e conseguiu a vaga. Vendo o patrão o desempenho do rapaz muito produtivo ainda acrescentou ao salário um excelente vale transporte.. Fiquei pensando: se ele não tivesse tentado por ter faltado na entrevista e simplesmente desistido… Como Deus está em nosso caminho quando oramos!
Muitas vezes reclamamos de situações e não tomamos a atitude necessária para que tudo mude!
Tenha um lindo dia e muito abençoado ; hoje e sempre!
“. A Terra gira, as pessoas mudam, tudo muda. Recomeçar quando se erra. Levantar-se quando se cai. É preciso saber a hora de nascer de novo. Você pode nascer quantas vezes quiser a cada dia . Pensando assim, não tenha medo de se arriscar, se jogue. Viva cada minuto como se fosse o último. Não tenha medo de viver. Faça mais amigos. Coma mais chocolate. E se precisar, se reinvente. “(Oliverher)
A CAPACIDADE DE SE REINVENTAR
Não arquive seus sonhos. Invista na sua flexibilidade profissional. ( Ana Jácomo)
O sonho é um importante ingrediente para fazer as pessoas crescerem. Sem contar que é também o principal combustível das grandes invenções e inovações. Quem sonha mais, realiza mais. Porque acredita nas próprias ideias e se visualiza em ações construtivas. Não se deixa abater pela rotina estressante, pelas notícias da mídia, pelo mau humor do vizinho… É por isso que é tão essencial reservar um tempo para sonhar. E isso acontece em dois níveis: dormindo e acordado. Durante o sono, é o momento de a mente libertar-se e se renovar com ideias, fantasias e imagens, muitas vezes inspiradoras. Quando é possível, vale anotar essas "viagens", que dão pistas interessantes sobre as nossas escolhas de vida.
E quanto a sonhar acordada(o)? Não estou falando de quem vive no mundo da lua e está sempre "voando", sem foco e desconectada(o) do momento atual. Não é isso. Eu me refiro à capacidade de se visualizar em situações, lugares, tempos e histórias desejados. É o hábito de pensar em coisas positivas para si mesmo e para os que se ama. Este treino é super válido, funciona como um teste-drive ou um estágio para a realização posterior do sonho. Sonhar acordado só atrapalha quando consiste em puro devaneio, sem qualquer possibilidade de realização.
Essa vocação para sonhar conta pontos no seu DNA emocional, na sua capacidade de ser feliz e “se reinventar" . Mas por que é preciso se reinventar? Porque a flexibilidade é uma das características mais importantes nos dias de hoje. Em plena era da informação, com o mundo em movimentação frenética e constante, é essencial que a pessoa tenha uma atitude aberta para a vida: de aprendizado, conhecimento e mudança, se for preciso. Claro, sem abrir mão de valores (integridade, generosidade, respeito por si mesmo e pelo outro), mas com uma postura de aprendiz. Segundo a fonoaudióloga especializada em memória Ana Alvarez, é essa postura que garante uma vida feliz e produtiva. "A flexibilidade é a verdadeira fonte da juventude", diz Ana. Isso vale para todos os campos da vida: pessoal, afetivo, profissional. Este último, especialmente, demanda boas doses desse "jogo de cintura". O motivo é que, nos últimos anos, aconteceu uma verdadeira revolução no mercado de trabalho. Aqui e lá fora. Empresas se fundiram, outras faliram, outras tantas mudaram de ramo. Boa parte cortou maciçamente seus times, enquanto terceirizava os serviços e convocava um exército de colaboradores independentes. Não é o melhor dos mundos, convenhamos, mas é a realidade atual, acentuada nesse último ano pela crise econômica internacional.
Este cenário, que pode parecer cinza e sombrio para muita gente, também é um horizonte colorido e cheio de esperança para outras pessoas. São aquelas que querem se reinventar, que não acreditam nas estatísticas e não arquivam seus sonhos só porque ouvem o tempo todo que as coisas vão mal. São essas pessoas que acordam cedo e animadas para mais um novo dia. E que vão contra a maré pensando nos seus próprios projetos e trabalhando duro para que eles possam se realizar. Não ficam sentadas esperando que alguém as chame para trabalhar e lhes dêem tarefas e obrigações. Movimentam suas redes de relacionamento, lançam suas ideias adiante, apostam em suas próprias potencialidades e comandam suas vidas para realizar os seus sonhos, dia após dia. Isso é ser flexível e praticar a arte de se reinventar.
Nesses tempos em que a demissão virou pizza e a palavra "emprego" vem gradativamente perdendo o significado e o valor – os futurólogos acreditam que o modelo atual, com salários fixos e escritórios, será substituído por um panorama mais elástico, no qual a maior parte das pessoas irá trabalhar em sua própria estrutura; em geral, em casa – a necessidade de se reciclar e se reinventar fica ainda mais urgente.
Os que dependem de um crachá no peito para existir (ou, em outras palavras, se sentem perdidos quando não são o "Pedro da empresa tal ou a Mariana da companhia X") vão precisar rever suas ideias e convicções. Por isso, sonhar (e realizar) é preciso. A gente não precisa de certezas estáticas. A gente precisa é aprender a manha de saber se reinventar. De se tornar manhã novíssima(o) depois de cada longa noite escura. A gente precisa é saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos.
SEJA FELIZ HOJE E SEMPRE ; REINVENTE-SE TODOS OS DIAS!
(texto adaptado)
– Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo. Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado. Se a porta da gaiola estiver aberta, os pássaros comuns vão embora, para nunca mais voltar…
Mas o pássaro da menina, voava livre e vinha quando sentia saudades… Suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava.
Certa vez, voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão.
"Menina, eu venho de montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que eu vi, como presente para você…"
E assim ele começava a cantar as canções e as estórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro. Outra vez ele voltou vermelho como fogo, penacho dourado na cabeça.
"Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. Minhas penas ficaram como aquele sol e eu trago canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.”
A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isso voltava sempre. Mas chegava sempre a hora da partida. Chorava a menina e chorava o pássaro. E a menina pediu ao pássaro que não mais partisse. Eu vou lhe contar um segredo, disse-lhe o pássaro: as plantas precisam da terra, os peixes precisam dos rios, nós precisamos do ar… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera da volta, que faz com que minhas penas fiquem bonitas.
Se eu não for, não haverá saudades. Eu deixarei de ser um pássaro encantado e você deixará de me amar. Assim ele partiu. A menina sozinha, chorava de tristeza à noite. E foi numa destas noites que ela teve uma ideia malvada. Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá; será meu para sempre. Nunca mais terei saudades, e ficarei feliz".
Com estes pensamentos comprou uma linda gaiola e ficou à espera. Finalmente ele chegou, maravilhoso, com suas novas cores, com estórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente o prendeu na gaiola para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz. Foi acordar de madrugada, com um gemido triste do pássaro. Ah! Menina… o que você fez? Quebrou-se o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me esquecerei das estórias… Sem a saudade, o amor irá embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas isto não aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ia ficando diferente. Caíram suas plumas, os vermelhos, os verdes e os azuis das penas se transformaram num cinza triste. E veio o silêncio. Também a menina entristeceu.
Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava pensando naquilo que havia feito ao seu amigo… Até que não mais aguentou e abriu a porta da gaiola. Pode ir, pássaro, volte quando quiser…". “Obrigado, menina. Eu tenho que partir. É preciso partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro da gente.”
E o pássaro partiu. Voou para lugares distantes. A menina contava os dias, e cada dia que passava a saudade crescia… Que bom, pensava ela, meu pássaro está ficando encantado de novo…. E colocava flores nos vasos à espera do seu amigo… Sem que ela percebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado como o pássaro. Porque, em algum lugar ele deveria estar voando. De algum lugar, ele haveria de voltar. À noite, a menina ia para a cama com saudades, mas também com a esperança do reencontro renovada. Ah! Mundo maravilhoso que guarda, em algum lugar secreto do Universo, em plena liberdade, o pássaro encantado que se ama… E que um dia, com certeza, vai voltar… Assim somos nós com quem amamos. Dando a liberdade da escolha entre ficar e partir
Nem sempre a vida segue o curso que se deseja, que se espera. Assim foi com Rachel. Depois da morte de seus pais, ela, ainda bem moça, deixou a cidade em que nascera para morar na fazenda, com os tios que mal conhecia. Moraria na casa que havia sido construída por seu bisavô, há muito tempo.
Era uma casa muito antiga e a maior parte de seus móveis eram peças pesadas e escuras que ali estavam há mais tempo do que as pessoas saberiam dizer. Seus tios eram pessoas simples, acostumados com a vida que sempre viveram, desconfiados com tudo que pudesse alterar a rotina que lhes dava segurança.
A chegada de Rachel representou para eles um certo transtorno.
Onde ficaria instalada a menina? Como não havia um cômodo mais apropriado, deram-lhe um quarto pequeno, que ficava no sótão. Nem o tamanho reduzido, nem o cheiro de mofo incomodaram Rachel. O que lhe entristecia naquele quartinho abafado era apenas o fato de não ter janelas.
Não se podia ver o sol, nem o céu, nem as árvores do quintal ou as flores do jardim. A luz limitava-se a entrar timidamente pela porta. A falta de claridade naquele quartinho parecia encher ainda mais de tristeza o coração dolorido da moça. Até que um dia, depois de muito ter chorado em silêncio, Rachel, decidida a voltar a sorrir, pediu que lhe trouxessem da cidade uma telha de vidro. Um pouco desconfiados, seus tios acabaram cedendo. Daí, um milagre aconteceu.
Mesmo sem janelas o quarto de Rachel, antes tão sombrio, passou a ser a peça mais alegre da fazenda.
Tão claro que, ao meio-dia, aparecia uma renda de arabesco de sol nos ladrilhos vermelhos, que só a partir de então conheceram a luz do dia. A lua branda e fria também se mostrava, às vezes, pelo clarão da telha milagrosa. E algumas estrelas audaciosas arriscaram surgir no espelho onde a moça se penteava.
O quartinho que era feio e sem vida, fazendo os dias de Rachel cinzentos, frios, sem luar e sem clarão agora estava tão diferente. Passou a ser cheio de claridade, luzes e brilho. Rachel voltou a sorrir.
Toda essa mudança só porque um dia ela, insatisfeita com a própria tristeza, decidiu colocar uma telha de vidro no telhado daquela casa antiga, trazendo para dentro da sua vida a luz e a alegria que faltavam. Muitas vezes, presos a hábitos antigos e em situações consolidadas, deixamos de lado verdades que nos fazem felizes.
Deixamos que a ausência de janelas em nossa vida escureça nossas perspectivas, enchendo de sombras o nosso sorriso e o nosso cotidiano. Vamos nos acomodando, aceitando estruturas que sempre foram assim e que ninguém pensou em alterar, ou que não se atreveu a tanto.
Mudanças e reformas são necessárias e sadias. Nem todas dão certo, ou surtem o efeito que desejaríamos, porém, cabe-nos avaliar a realidade em que nos encontramos e traçar metas para buscar as melhorias pretendidas.
Não podemos esquecer, porém, que em busca de nossos sonhos de felicidade não devemos simplesmente passar por cima do direito dos outros. Nesse particular, cabe-nos lembrar a orientação sempre segura de Jesus, que devemos fazer aos outros aquilo que gostaríamos que nos fizessem.