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Ser Pai

Ser Pai

“SÓ POR HOJE! Eu seguro minhas mãos nas suas ! E uno meu coração ao seu; para que juntos possamos fazer tudo aquilo que sozinho não foi possível! Concedei-me Senhor, a serenidade necessária, para aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem para modificar aquelas que eu posso e sabedoria, para diferenciar uma das outras ! (Oração da Serenidade)”

A vida em família é um grande laboratório de experiências pessoais, onde do lar, nos lançamos para o mundo . Algumas experiências dão certo, outras nem tanto. Porém, aquele que gerou uma vida, jamais vai deixar de ser mesmo que não assuma, o responsável por essa vida neste Universo. Nos tempos atuais, tanto a mãe quanto o pai, são alicerces na base familiar e quando um deles não assume esse compromisso, a família fica comprometida. E o risco de um filho virar problemático fica maior. Somos todos diferentes. Filhos não nos pertencem, mas precisamos educá-los para a vida! Não devemos permitir que qualquer filho perca o referencial de pai ou mãe, por falta de limites, ou diálogos com amor. Somos sempre um exemplo, onde filhos irão se refletir como um espelho. O abraço carinhoso de pais que educam, fortalecem a autoestima. Quem opta por ter filhos, sempre irá caminhar no escuro, mas podendo se iluminar com conhecimentos de boas experiências já vivenciadas por outros pais. Orar, ensinar a prática do perdão, mostrar que todos somos vulneráveis, mas que isso não nos impede de nos fortalecer em conhecimentos e na amorosidade. Fazer sempre o melhor que puder.

Fazemos escolhas e devemos deixar nossos filhos também terem essa liberdade! Pais e filhos devem ter posições definidas. O pai pode ser amigo de seu filho, desde que não se esqueça que compete a ele dar educação e limites. Não podemos inverter esses papéis.

O pai que sofreu em, sua infância, tem tendência a não oferecer limites, querendo que seu filho tenha tudo aquilo que não vivenciou. É um caso de atenção especial. Não viva para recompensas que atrapalhará o poder de decisões do outro. Quando recebemos mais do que necessitamos, entramos no mesmo perigo de quando existe a falta do que precisamos. Gera o desequilíbrio.

Vivemos nos tempos atuais crises de identidades, onde pais não limitam seus filhos com a educação, esperando que a sociedade os limite; onde os professores em escolas ficam acuados e impossibilitados muitas vezes de transmitir o conhecimento que deveriam para a sociedade juvenil.

Muitos filhos, devido aos tempos atuais e as dificuldades de condições para a organização de uma qualidade de vida adequada, opta por colocar seus pais em casas de repouso. Isso não é errado e muitas vezes pode até trazer ao idoso melhores condições de sobrevivência . O errado, é esquecer esses pais por lá e não arrumar tempo depois para visitá-los, os colocando no ostracismo (isolando de sua vida ou excluindo). Fazemos escolhas e muitos apesar de todo o conforto de um lar abandonam tudo isso, para serem dominados por vícios , sempre querendo culpar pessoas por terem feito essa escolha ruim. O mal de ninguém deve crescer dentro de mim, a não ser que eu queira isso. Se os pais são desequilibrados e não aprenderam cuidar, há hoje instituições governamentais que bem ou mal, servem de arrimo. Apesar de não ser o ideal.

Na vida afora seguimos muitos mestres mas o que mais amamos é com quem nos identificamos! Faça-se amar como bom pai, amando e exemplificando seus erros e seus acertos! Viver não é fácil, mas com o amparo de um pai presente ; a vida fica mais fácil! E aquele que perdeu o seu, tem o Pai Universal, que espalha seu amor sobre todos hoje e sempre!. (T.D.Rueda)

TENHA UM DIA FELIZ E ABENÇOADO!

Editor - G.D. Rueda

Desenvolvedor de sistemas, palhaço, DJ, palhaço hospitalar, administrador do site e integrante do grupo Cata-Vento da Alegria.

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