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Quando a dor chega como reagimos?

Quando a dor chega como reagimos?

     Quando a dor, o sofrimento nos alcança de alguma maneira,  tudo em nossas vidas se altera de alguma forma. Seja através de uma perda financeira, uma doença, a morte ou a ausência inesperada de um ente querido, maledicências, frustrações de inúmeras formas podem nos atingir. Uma coisa que não podemos permitir, é a infiltração de pensamentos de revolta e rancor. Mesmo que  se no momento não pudermos entender o que está nos atingindo, devemos manter nossa fé. A providência Divina não nos abandona nunca e muitos revezes acontecem por nossa negligência e não por castigo celeste.

     As fases ruins devem ser enfrentadas com coragem, otimismo, sempre  recordando, que na vida tudo passa, momentos bons e  maus . Na vida tudo é aprendizado. Não há sofrimento que não nos  traga uma lição de vida, ou experiência. Toda dor nos faz reflexionar e nos reconduzir na vida de maneira diferente da que era costumeira. Deus não nos castiga e nada é ao acaso. Tudo tem uma razão de ser. E quando a dor nos alcança, precisamos sempre retomar nossa vida de maneira diferente e mais repensada, que antes do acontecido. O que eu vivi até agora, era realmente o meu melhor modo de viver? 

     Em uma pesquisa feita por Parkes  (1998) ele relatou que  pessoas que perderam um ente querido repentinamente , choravam mais, sentiam-se entorpecidos e tinham mais saudades que as outras pessoas. Ainda, foi percebido que a perda súbita dos filhos, em acidentes automobilísticos, proporcionou nos pais mais raiva, depressão, culpa e, por consequência, mais problemas com a saúde, além de lembranças dolorosas da pessoa que morreu, do que em filhos que vieram a falecer por alguma doença da qual os pais tinham conhecimento. Com isso, fica claro que morte repentina, inesperada e precoce é preditora considerada complicadora para elaboração do luto normal; pode gerar problemas psicológicos como a depressão e a ansiedade . Ou seja uma dor, pode levar a outras dores .  Todo dia é o momento de recomeçar! Nossas dores não devem nos delimitar Todo sofrimento que acontece, deve ser compartilhado. No repartir nosso sofrimento, muitas vezes, temos auxilio e condições de reagir positivamente, e seguir em frente mais fortalecidos no amor.

     A vida quando nos traz a dor,  muitas vezes , faz como a mãe que corrige um filho, trabalhando incessantemente, para embelezar nossa alma, como pedra preciosa que somos, nos fortalecendo na resignação, tolerância, pratica do perdão, pois muitas vezes na doença, necessitamos receber apoio, de pessoas, que não gostaríamos de precisar recorrer.

     A dor física é, em geral um aviso da natureza que procura  nos proteger dos excessos. Sem ela, abusaríamos de nosso corpo, o destruindo muitas vezes antes do tempo.

          Por mais que se tente, ninguém sente (ou talvez jamais sentirá) a dor do outro. E isso vale, principalmente, para a dor com raízes na mente humana, como é o caso da depressão e da ansiedade – das doenças mentais estimadas no mundo. Esses males causam um sofrimento terrível. criam angústia e desespero, suas origens não são muito claras e as sensações que provocam – por mais que produzam sintomas identificáveis por um especialista – beiram o intraduzível. A dor causada pela depressão e pela ansiedade é diferente de uma dor de cabeça ou de uma dor decorrente, por exemplo, de um tombo: ela dói, metaforicamente, lá no fundo da alma.

      Elas são respostas já esperadas de doenças físicas graves e da guerra e do trauma. Mas também de condições sociais adversas, como as altas taxas de desemprego, a educação precária e a pobreza”, “Nas próximas décadas tudo indica que as doenças decorrentes de distúrbios mentais e de problemas neurológicos serão ainda maiores.” Mas nada que a fé e a esperança, fortalecidas em nós, deixe de solucionar! Vamos nos amar mais, ter mais tolerância , para fortalecer mais nosso organismo, nas intempéries da vida!

TENHA UM DIA PLENO DE PAZ E MUITAS ALEGRIAS!!! HOJE E SEMPRE!!!

Editor - G.D. Rueda

Desenvolvedor de sistemas, palhaço, DJ, palhaço hospitalar, administrador do site e integrante do grupo Cata-Vento da Alegria.

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